terça-feira, 28 de julho de 2020

SISTEMA GRACELI DE ESTADOS NO SDCITE GRACELI  DE ENTROPIA, ENTALPIA, POTENCIAL DE ENTROPIA, DESENTROPIA, ESTADOS ELETROMAGNÉTICO DE CONDUTIVIDADE E FLUXOS ALEATORIOS DENTRO E FORA DA MATÉRIA CONFORME MATERIAS PARAMAGNÉTICOS E DIAMAGNÉTICO, E FERROMAGNÉTICOS,  ESTADO DE MOMENTUM MAGNÉTICO, ESTADOS DE SPINS, FLUXOS ALEATÓRIOS,  E DE INTERAÇÕES.

ONDE TODS ESTES ELEMENTOS FORMAM UM AMARANHADOS DE INTERAÇÕES COM AÇÕES DE UNS SOBRE OS OUTROS, E CONFORME O SDCTIE GRACELI.


EXEMPLO COM ALGUNS ESTADOS DESTES:



, sendo Q reversível [ENTROPIA PIA]

X
MOVIMENTO ALEATÓRIO
     
Onde,
 = Viscosidade efetiva na presença de soluto;
 = Viscosidade do solvente puro;
 = Parte do volume total que é ocupada pelo soluto.

X

MOMENTUM MAGNÉTICO

X








O NÚMERO QUÂNTICO PRINCIPAL DE GRACELI [ OU OS INFINITOS NÚMEROS QUÂNTICOS] SÃO A REPRESENTAÇÃO  DE TODOS ELEMENTOS E INTERAÇÕES QUE EXISTEM DENTRO DO SISTEMA SDCTIE GRACELI.

INCLUSIVE O MOVIMENTO FLUXAL ALEATÓRIO GRACELI.

ONDE ESTES AGEM SOBRE TODOS OS OUTROS NÚMEROS QUÂNTICOS JÁ EXISTENTES.





QUE SÃO ;




X

MOVIMENTO FLUXAL ALEATÓRIO DE GRACELI -

=
X


EM TODOS OS FENÔMENOS SE ENCONTRE ESTE MOVIMENTO, E QUE É UM DOS CAUSADORES DOS SALTOS QUÂNTICOS,  E COM INFLUENCIA SOBRE OS MOVIMENTOS ALEATÓRIOS, CADEIAS , COMO TAMBÉM INTERFERE NOS SPINS E CAMINHOS  DE PARTÍCIULAS,  E QUE É EM SI UM NÚMERO QUÂNTICO POIS TEM AÇÃO DIRETA SOBRE AS ESTRUTURAS ELETRÔNICAS E COMPORTAMENTO DE TODOS AS PARTÍCULAS.

E COM ISTO É TAMBÉM UMA DIMENSIONALIDADE GRACELI [FAZENDO PARTE DO SISTEMA DECADIMESNIONAL [+] DE GRACELI [DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI [NÃO NECESSARIAMENTE INCLUINDO O ESPAÇO E TEMPO].

E COM ISTO TAMBÉM SE TORNA MAIS UMA CATEGORIA DO SISTEMA  SDCTIE GRACELI.

OS FLUXOS ESTÃO PRESENTES EM TODA FÍSICA, ELETRICIDADE, DILATAÇÕES, TERMODINÂMICA, ELETROMAGNETISMO, CAMPOS AFINS E SUAS UNIFICAÇÕES [ELETROFRACA], E OUTRAS., QUANTICA E RELATIVIDADE, TEORIA DE PARTÍCULAS, DE ESTADOS DA MATÉRIA E ESTADOS QUÂNTICO, INCERTEZAS E EXCLUSÕES,.

ONDE SE FORMA ASSIM, O ÁTOMO DE GRACELI, COM ESTRUTURA ELETRÔNICA DE FLUXOS E NÚMEROS ATÔMICOS VARIÁVEIS CONFORME A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DESTES FLUXOS..

E DENTRO DO SISTEMA SDCTIE GRACELI.




=
X


DENTRO DO SISTEMA GRACELI SDCTIE , SE TEM MAIS DE DEZ DIMENSÕES E NÃO NECESSARIAMENTE RELACIONADAS COM O TEMPO E ESPAÇO, MAS COM A ESTRUTURA [MÁTRIA E ENERGIA] ENERGIAS, FENÔMENOS E DIMENSÕES.

AGORA SERÁ EXPRESSO AS DIMENSÕES CATEGORIAIS, ONDE SE TEM UMA RELAÇÃO DIRETA COM AS CATEGORIAS DE GRACELI [DE] :

TIPOS, NÍVEIS [INTENSIDADES] POTENCIAIS [CAPACIDADES DE PRODUÇÕES E TRANSFORMAS, INTERAÇÕES, E OUTROS, E O TEMPO DE AÇÃO.

AGORA SURGE MAIS DUAS :

AS ACELERAÇÕES [VARIÁVIES COM O TEMPO] E O DIRECIONAMENTO [PARA ONDE VAI [COMO NOS MOVIMENTOS ALEATÓRIOS, OU CAMINHOS QUÂNTICO.


ABAIXO SE TEM A FUNÇÃO DE CATEGORIAS, AGORA DIMENSÕES CATEGORIAIS DE GRACELI. INCLUINDO AS OUTRAS DUAS. [ACELERAÇÕES E DIRECIONAMENTOS, E COM FLUXOS VARIADOS].



T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         D



http://osmaioresgeniosfisicosastronomos.blogspot.com/

ESTADOSTRANSICIONAIS-DINÃMICA GRACELI EM SDCTIE GRACELI.


DENTRO DE UM SISTEMA DE ESTADOS EM INTERAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES  DE ESTADOS QUÂNTICOS E ESTADOS FÍSICOS, E ESTADOS DE GRACELI ENVOLVENDO ESTADOS E DIMENSÕES [DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI], E ESTADOS FENOMÊNICOS, DE ENERGIAS, DE CATEGORIAS E DIMENSÕES. SE TEM UM SISTEMA FÍSICO DINÂMICO E ESTRUTURAS [DE PART´CILAS E SUAS TRANSIÇÕES]  CONFORME O SDCTIE GRACELI.


O SDCTIE GRACELI DEFENDE QUE A REALIDADE FÍSICA, QUÍMICA, BIOLÓGICA,  PSICOLÓGICA, SOCIAL, ONTOLÓGICA, E METAFÍSICA,

 E MESMO EPISTÊMICA [CONHECIMENTO E LINGUAGEM]  NÃO SE FUNDAMENTA EM OBSERVADOR , ONDE O OBSERVADOR PODE ALTERAR A REALIDADE EM SI. [PODE PARA ELE, MAS NÃO A REALIDADE EM SI]. [ISTO CAI POR TERRA O PRINCÍPIO DA INCERTEZA QUÂNTICO].

E QUE A REALIDADE SE FUNDAMENTA EM SISTEMA DE INTERAÇÕES ENVOLVENDO CATEGORIAS, DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES, E ESTADOS FENOMÊNICOS E TRANSICIONAIS DE GRACELI.

E NÃO  APENAS EM:  ESPAÇO E TEMPO, OU MATÉRIA E ENERGIA.


OU SEJA, A REALIDADE, OU AS REALIDADES SÃO MUITO MAIS DO QUE ISTO [ESPAÇO, TEMPO , ENERGIA E MATÉRIA]. E OU OBSERVADOR.

¨SENDO QUE AQUILO QUE NÃO SE VÊ NÃO É SINAL QUE NÃO EXISTE.
 OU AQUILO QUE SE VÊ É SINAL QUE EXISTE, OU NÃO EXISTE¨.

OS TERMONS E OS RADIONS  [DE GRACELI] ONDE SÃO FEIXES DE RADIAÇÕES EM PROPAGAÇÃO NO ESPAÇO E DENTRO DA MATÉRIA, 

E QUE TAMBÉM TEM PROPAGAÇÕES NO FORMATO DE ONDAS. 

OU SEJA, É UMA DUALIDADE ONDAS PARTÍCULAS.


=
X


TERCEIRA QUANTIZAÇÃO PELO SDCTIE GRACELI

TRANS-QUÂNTICA SDCTIE GRACELI, TRANSCENDENTE, RELATIVISTA SDCTIE GRACELI, E TRANS-INDETERMINADA.

FUNDAMENTA-SE EM QUE TODA FORMA DE REALIDADE SE ENCONTRA EM TRANSFORMAÇÕES, INTERAÇÕES, TRANSIÇÕES DE ESTADOS [ESTADOS DE GRACELI], ENERGIAS E FENÔMENOS DENTRO DE UM SISTEMA DE DEZ OU MAIS DIMENSÕES DE GRACELI, E CATEGORIAS DE GRACELI.




FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS =


TRANSFORMAÇÕES ⇔ INTERAÇÕES  ⇔  TUNELAMENTO ⇔ EMARANHAMENTO ⇔ CONDUTIVIDADE  ⇔ DIFRAÇÕES ⇔ estrutura eletrônica, spin, radioatividade, ABSORÇÕES E EMISSÕES INTERNA ⇔  Δ de temperatura e dinâmicas, transições de estados quântico Δ ENERGIAS,     Δ MASSA ,    Δ  CAMADAS ORBITAIS ,    Δ FENÔMENOS  ,  ⇔  Δ  DINÂMICAS,     Δ  VALÊNCIAS,     Δ BANDAS,  Δ  entropia e de entalpia,  E OUTROS.  

x
 [EQUAÇÃO DE DIRAC].

 + FUNÇÃO TÉRMICA.

   +    FUNÇÃO DE RADIOATIVIDADE

  ,      +   FUNÇÃO DE TUNELAMENTO QUÂNTICO.

  + ENTROPIA REVERSÍVEL 

+      FUNÇÃO DE CONDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

 ENERGIA DE PLANCK

X


  • V [R] [MA] =  Δe,M, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......
    ΤDCG
    X
    Δe, ΔM, Δf, ΔE, Δt, Δi, ΔT, ΔC, ΔE,ΔA, ΔD, ΔM......  =
    x
    sistema de dez dimensões de Graceli + 
    DIMENSÕES EXTRAS DO SISTEMA DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.[como, spins, posicionamento, afastamento, ESTRUTURA ELETRÔNICA, e outras já relacionadas]..

  • DIMENSÕES DE FASES DE ESTADOS DE TRANSIÇÕES DE GRACELI.
    x
    sistema de transições de estados, e estados  de Graceli, fluxos aleatórios quântico, potencial entrópico e de entalpia. [estados de transições de fases de estados de estruturas, quântico, fenomênico, de energias, e dimensional [sistema de estados de Graceli].
    x
número atômico, estrutura eletrônica, níveis de energia 
onde c, velocidade da luz, é igual a .]
X
  • TEMPO ESPECÍFICO E FENOMÊNICO DE GRACELI.
  • X
  • CATEGORIAS DE GRACELI
  • T l    T l     E l       Fl         dfG l   
    N l    El                 tf l
    P l    Ml                 tfefel 
    Ta l   Rl
             Ll
             D




Na física, a mecânica quântica relativista (RQM) é qualquer formulação covariante de Poincaré de mecânica quântica. Esta teoria é aplicável a partículas massivas[1] que se propagam em todas as velocidades até as comparáveis à velocidade da luz c e podem acomodar partículas sem massa.[2][3] A teoria tem aplicação em física de alta energia,[4] física de partículas e física de aceleradores,[5][6] bem como física atômicaquímica[7] e física da matéria condensada.[8][9]

Operador de velocidade[editar | editar código-fonte]

operador de velocidade Schrödinger/Pauli pode ser definido para uma partícula maciça usando a definição clássica p = m v, e substituindo os operadores quânticos da maneira usual:[10]
X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


que possui autovalores que possuem qualquer valor. Na RQM, a teoria de Dirac, é:
X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


que deve ter autovalores entre ± c. Mais antecedentes teóricos podem ser visto na transformação de Foldy-Wouthuysen.[11][12][13][14]

Ver também




equação de Pauli , também conhecida como Equação Schrödinger-Pauli, é uma formulação da Equação de Schrödinger para um spin-partícula que leva em consideração a interação da rotação de uma partícula com o campo eletromagnético. Essas situações são os casos não-relativísticos da Equação de Dirac, onde as partículas em questão tem uma velocidade muito baixa para que os efeitos da relatividade tenham importância, podendo ser ignorados.
A equação de Pauli foi formulada por Wolfgang Pauli no ano de 1927.

Detalhes[editar | editar código-fonte]

A equação de Pauli é mostrada como:
X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


Onde:
  •  é a massa da partícula.
  •  é a carga da partícula.
  •  é um vetor de três componentes do dois-por-dois das matrizes de Pauli. Isto significa que cada componente do vetor é uma matriz de Pauli.
  •  é o vetor de três componentes da dinâmica dos operadores. Os componentes desses vetores são: 

  •  é o vetor de três componentes do potencial magnético.
  •  é o potencial escalar elétrico.
  •  são os dois componentes spinor da onda, podem ser representados como .
De forma mais precisa, a equação de Pauli é:
X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


Mostra que o espaço Hamiltoniano (a expressão entre parênteses ao quadrado) é uma matriz operador dois-por-dois, por conta das matrizes  de Pauli.



Na mecânica quânticaequação de Dirac é uma equação de onda relativística proposta por Paul Dirac em 1928 que descreve com sucesso partículas elementares de spin-½, como o elétron. Anteriormente, a equação de Klein-Gordon (uma equação de segunda ordem nas derivadas temporais e espaciais) foi proposta para a mesma função, mas apresentou severos problemas na definição de densidade de probabilidade. A equação de Dirac é uma equação de primeira ordem, o que eliminou este tipo de problema. Além disso, a equação de Dirac introduziu teoricamente o conceito de antipartícula, confirmado experimentalmente pela descoberta em 1932 do pósitron, e mostrou que spin poderia ser deduzido facilmente da equação, ao invés de postulado. Contudo, a equação de Dirac não é perfeitamente compatível com a teoria da relatividade, pois não prevê a criação e destruição de partículas, algo que apenas uma teoria quântica de campos poderia tratar.
A equação propriamente dita é dada por:
,
X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


na qual m é a massa de repouso do elétron, c é a velocidade da luzp é o operador momentum linear  é a constante de Planck divida por 2πx e t são as coordenadas de espaço e tempo e ψ(xt) é uma função de onda com quatro componentes.




Modelo Padrão da física de partículas é uma teoria que descreve as forças fundamentais forte, fraca e eletromagnética, bem como as partículas fundamentais que constituem toda a matéria. Desenvolvida entre 1970 e 1973, é uma teoria quântica de campos, consistente com a mecânica quântica e a relatividade especial. Para demonstrar sua importância, quase todos os testes experimentais das três forças descritas pelo Modelo Padrão concordaram com as suas previsões. Entretanto, o Modelo Padrão não é uma teoria completa das interações fundamentais, em primeiro lugar porque não descreve a gravidade.

O Modelo Padrão[editar | editar código-fonte]

O Modelo Padrão descreve dois tipos de partículas fundamentais: férmions e bósons.
Informalmente falando, os férmions são as partículas que constituem a matéria e os bósons são as partículas que transmitem as forças. Para uma descrição detalhada das diferenças entre férmions e bósons, veja o artigo de partículas idênticas.
No Modelo Padrão, a teoria da interação eletrofraca (que descreve as interações fracas e eletromagnéticas) é combinada com a teoria da cromodinâmica quântica. Todas estas teorias são teorias de calibre, significando que modelam as forças entre férmions acoplando aos bósons que "carregam" as forças. A Lagrangiana de cada conjunto de bósons mediadores é invariante sob uma transformação chamada de transformação de calibre, assim estes bósons mediadores são referidos como bósons de calibre. Os bósons no Modelo Padrão são:
As transformações de gauge dos bósons de calibre podem ser descritas usando um grupo unitário chamado grupo de calibre. O grupo de calibre da interação forte é o SU(3), e o grupo de calibre da interação eletrofraca é o SU(2)×U(1). Conseqüentemente, o Modelo Padrão é frequentemente referido como SU(3)×SU(2)×U(1). O bóson de Higgs é o único bóson na teoria que não é um bóson de calibre; tem um status especial na teoria, o que foi assunto de algumas controvérsias. Grávitons, os bósons que acredita-se mediar a interação gravitacional, não é explicado no Modelo Padrão.
Há doze tipos diferentes de "sabores" dos férmions no Modelo Padrão. Entre o próton, o nêutron, e o elétron, aqueles férmions que constituem a maior parte da matéria, o Modelo Padrão considera somente o elétron uma partícula fundamental. O próton e o nêutron são agregados de umas partículas menores conhecidas como quarks, que são mantidos junto pela interação forte.

Testes e predições[editar | editar código-fonte]

O Modelo Padrão predisse a existência dos bósons W e Z, dos glúons, do quark top e do quark charm antes que estas partículas fossem observadas. Suas propriedades preditas foram confirmadas experimentalmente com uma boa precisão.
O grande colisor de Elétron-Pósitron no CERN testou várias predições sobre a decaimento dos bósons Z, e foram confirmados.
Para ter uma ideia do sucesso do Modelo Padrão, uma comparação entre os valores medidos e preditos de algumas quantidades são mostrados na seguinte tabela:
QuantidadeMedido (GeV)Modelo Padrão (GeV)
Massa do bóson W80.387 ± 0.01980.390 ± 0.018
Massa do bóson Z91.1876 ± 0.002191.1874 ± 0.0021

Tabela[editar | editar código-fonte]

fermions levógeros (para esquerda) no Modelo Padrão
FermionSímboloCarga elétricaCarga fraca*Isospin fracoHipercargaCarga de cor*Massa**
Geração 1
Eletron-1-1/2-1/20.511 MeV
neutrino eletron0+1/2-1/2< 50 eV
Posítron1010.511 MeV
Antineutrino eletron000< 50 eV
Quark Up+2/3+1/2+1/6~5 MeV ***
Quark Down-1/3-1/2+1/6~10 MeV ***
Antiquark Up-2/30-2/3~5 MeV ***
Antiquark Down+1/30+1/3~10 MeV ***
Geração 2
Muon-1-1/2-1/2105.6 MeV
Neutrino muon0+1/2-1/2< 0.5 MeV
Anti-Muon101105.6 MeV
antineutrino Muon000< 0.5 MeV
Quark charme+2/3+1/2+1/6~1.5 GeV
Quark Estranho-1/3-1/2+1/6~100 MeV
Antiquark anti-charme-2/30-2/3~1.5 GeV
Antiquark anti-estranho+1/30+1/3~100 MeV
Geração 3
Tau-1-1/2-1/21.784 GeV
Neutrino tau0+1/2-1/2< 70 MeV
Anti-Tau1011.784 GeV
Antineutrino tau000< 70 MeV
Quark Top+2/3+1/2+1/6173 GeV
Quark Bottom-1/3-1/2+1/6~4.7 GeV
Antiquark Top-2/30-2/3173 GeV
Antiquark Bottom+1/30+1/3~4.7 GeV
* - Essas não são Cargas abelianas ordinárias que podem ser adicionadas, mas sim identificações de Representações de grupo dos Grupos de Lie.
** – A massa é realmente um acoplamento entre fermion dextrógeno e levógeno. Por exemplo, a massa de um elétron é realmente um acoplamento entre um elétron dextrógeno e levógeno, o qual é antiparticula de um positron levógeno. Também os neutrinos mostram a grande mistura entre seus acoplamentos de massa, então não é certo falar de massa do neutrino e no Sabor básico ou sugerir que o neutrino elétron levógeno e um neutrino elétron dextrógeno tem a mesma massa como esta tabela parece sugerir.
*** – O que é sempre medido experimentalmente são as massas dos baryons e hadrons e vários razões de seção transversal. Desde que os quarks não podem ser isolados por causa do confinamento QCD, a quantidade expressa é a suposta massa do quark na escala da renormalização de fase de transição QCD.

X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS



Os fermions podem ser agrupados em três gerações, a primeira consiste do elétron, quark up e down e o neutrino elétron. Toda a matéria ordinária é feita desta primeira geração de partículas; as gerações mais altas de partículas decaem rapidamente para a primeira geração e somente podem ser gerados por um curto tempo em experimentos de alta-energia. A razão para este arranjo em gerações é que os quatro fermions em cada geração comportam-se sempre exatamente como seus contrapontos na outra geração; a única diferença e suas massas. Por exemplo, o elétron e o muon têm sempre meio spin e carga elétrica unitária, mas o muon é cerca de 200 vezes mais massivo.
Os elétrons, os neutrino-eletron, e seus contrapontos em outras gerações, são chamados de "leptons", "partículas de interação fraca". Diferentes dos quarks, eles não possuem uma qualidade chamada "cor", e suas interações são somente eletromagnética e fraca, e diminuem com a distância. Por outro lado, a força forte ou cor entre os quarks se torna mais forte com a distância, tal que os quarks são sempre encontrado em combinações neutras chamadas de hadrons, num fenômeno conhecido como confinamento quark. Existem os fermionic baryons compostos de três quark (o proton e o neutron para começar são os exemplos mais familiares) e os mesons bosonico compostos de um par quark-antiquark (tais como os pions). A massa de cada agrupamento excede a massa de seus componentes devido a energia de ligação.




energia de ligação (EB) é um termo normalmente utilizado quando se trabalha com a análise da estrutura eletrônica da matéria (estrutura de bandas), em especial na espectroscopia de elétrons. É comum também em outras, a exemplo na física do estado sólido.
Rigorosamente falando, a energia de ligação de um dado estado quântico eletrônico identificado por s é a diferença das energias totais do sistema quando este estado encontra-se desocupado e ocupado por um elétron, respectivamente. Assume-se que o sistema, mantida a ausência no primeiro caso, já tenha relaxado energeticamente de forma a acomodar-se à ausência do elétron no referido estado, assumindo a configuração que lhe permita então a menor energia total com o referido estado vazio. Sendo EsistemaN-1 a energia total do sistema com a ausência do elétron no referido estado [1] e EtotalN a energia total do sistema com o referido estado preenchido, ou seja, com N elétrons e em seu estado de equilíbrio termodinâmico, temos que:
EB = E N−1 sistema − ENtotal
X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


Em sólidos geralmente utiliza-se como referência para a medida da energia de ligação a energia de Fermi. Entretanto não é incomum encontrar-se dados sobre energias de ligação referidas à energia de nível de vácuo, ou, às vezes, à energia do topo da banda de valência, e certo cuidado deve ser tomado ao se utilizar valores obtidos da literatura.
Devido às dificuldades inerentes na determinação da energia total do sistema, costuma-se assumir aproximações práticas para a energia de ligação. A mais simples consiste em negligenciar a energia envolvida no processo de relaxação do sistema e assumir a energia de ligação como sendo o negativo da energia do estado a partir do qual o elétron é retirado. Esta aproximação, apesar de negligenciar mudanças nos orbitais atômicos do qual o elétron é removido bem como mudanças na distribuição eletrônica do cristal devido à presença de um íon positivo na rede e à ausência de um elétron, mostra-se muitas vezes útil, e é conhecida como aproximação de Koopman.[2]
Tabelas com as energias de ligações para os elementos e vários compostos destes podem ser encontradas na literatura.[3]




Espectros XPS são caracterizados por uma coletânea de pontos que apresentam flutuações características, o que implica, como já citado, em uma dispersão dos pontos experimentais ao redor dos valores ideais. A extração de informações dos espectros XPS exige em uma segunda etapa, mediante o uso de programa de processamento adequado a tal fim,[4] o tratamento e o ajuste estatístico de uma função analítica sobre os dados de cada um dos picos de interesse do espectro, dos quais resultam informações confiáveis e relevantes sobre os valores das áreas, posições e larguras dos picos de interesse. A partir destes resultados é que informações física relevantes serão inferidas.
O primeiro procedimento na análise de um pico consiste na remoção dos “elétrons de fundo”, da base na qual este se assenta. O processo mais simples para a remoção dos elétrons de fundo consiste na extração de uma base linear sob o pico no espectro original, sendo aplicável sempre que a correta identificação das posições de pontos base do pico é possível. Na maioria dos casos que envolvem semicondutores, este é o caso.
O ajuste de uma função analítica pode ser feito empiricamente ou procurando-se razões experimentais e teóricas para escolher-se a função para o ajuste, e neste caso geralmente funções gaussianaslorentzianas, ou em certos casos uma convolução das duas prestam-se bem ao serviço de ajuste aos dados experimentais. Em sua quase totalidade os ajustes destas funções a um mesmo pico fornecem resultados semelhantes para área, posição e largura de cada pico considerado, diferindo os resultados entre os ajustes por valores menores do que as incertezas nos resultados obtidos. Na figura vemos o ajuste do pico Ga3d para um espectro obtido de uma amostra de arseneto de gálio onde depositou-se uma pequena quantidade de césio na superfície. O ajuste é feito mediante uma função gaussiana, e o ajuste por lorentziana fornece resultados bem semelhantes.
X

FUNÇÃO GERAL GRACELI DA TRANS- INDETERMINALIDADE PELO SDCTIE GRACELI

FUNÇÃO FUNDAMENTAL E GERAL DO SISTEMA [SDCTIE GRACELI] DE  INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES EM CADEIAS, DECADIMENSIONAL E CATEGORIAL GRACELI.  E DE ESTADOS TRANSICIONAIS


uma função gaussiana típica usada na análise de espectros XPS: os parâmetros A0, A1, Xc e W são ajustados pelo programa de análise de forma que a curva ajuste-se da melhor forma possível aos dados experimentais.
Em metais a remoção de uma base linear pode não mostrar-se adequada devido a uma considerável elevação do patamar de elétrons secundários no lado do pico correspondente a menores energias cinéticas, sendo exemplo deste caso o pico Fe3p em espectros de Ferro (figura abaixo, espectro para 150A de Fe). Basicamente as estruturas são simétricas para materiais isolantes e semicondutores, mas não para metais, e um tratamento diferenciado para a remoção dos elétrons secundários faz-se então necessário. Nesse último caso uma função do tipo Doniach-Sunijic ou uma aproximação desta presta-se bem melhor à correta remoção da base formada pelos elétrons secundários e o uso de uma base linear é desencorajado.